top of page

Publicidade

728x90px.gif

Publicidade

SAMEL.png
  • Foto do escritorRedação

CRM apura reponsabilidades éticas de médicas que zombaram de gritos de criança em hospital no AM


O Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (CRM/AM) informou, nesta quinta-feira (9), que vai apurar as reponsabilidades éticas das médicas que zombaram dos gritos de uma criança no Hospital Raimunda Francisca Dineli da Silva, em Maués, no interior do Amazonas. As profissionais foram demitidas.


A demissão das médicas ocorreu após a divulgação de um vídeo em que elas aparecem zombando dos gritos da criança, que aguardava atendimento. 


Médicas são exoneradas após vídeo zombando do grito de criança em hospital no AM


Depois da repercussão do caso, o CRM-AM disse que determinou uma sindicância ex-officio, ou seja, por iniciativa própria. De acordo com a entidade, o conselho vai "apurar as reponsabilidades profissionais e éticas das médicas".


"O procedimento instaurado seguirá o disposto no Código de Processo Ético – Profissional (Resolução CFM nº 2.306/2022)", informou o CRM ao g1.


Conforme a entidade, o processo de apuração vai seguir sob sigilo. "Informamos ainda que o Conselho de Medicina do Amazonas não compactua com este tipo de atitude e que trabalhamos diuturnamente em prol da ética e da boa medicina", diz o conselho, em nota.


O conselho não informou se as médicas podem perder o registro profissional.


O caso


As médicas foram flagradas divulgando um vídeo em que zombavam do choro de uma criança que aguardava atendimento no Hospital Raimunda Francisca Dineli da Silva, em Maués, no interior do Amazonas. A criança havia sido atingida por um raio.


No vídeo, feito na terça-feira (7), as duas aparecem em uma área interna do hospital enquanto a criança chora ao fundo. Uma delas pergunta “é você quem vai suturar essa criança?”. Em seguida, a outra responde “Isso mesmo, exorcizar essa criança”.


A imagem viralizou nas redes e as duas foram demitidas do hospital. Em nota, após a demissão, a unidade lamentou o caso e reforçou que as duas não atuam mais no local.




Fonte:G1AM


bottom of page