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  • Foto do escritorRedação

Amazonas pode ter maioria no Grupo de Trabalho da Reforma Tributária


Alberto Neto pode ocupar o lugar de Luiz Orleans e Bragança, o que elevaria para quatro o número de parlamentares do estado no GT.


Deputado federal Alberto Neto pode se juntar aos deputados Sidney Leite, Adail Filho e Saullo Vianna, que já estão na comissão da reforma.


O Amazonas pode superar São Paulo em número de representantes no Grupo de Trabalho  na Câmara que debaterá a Reforma Tributária. Isto porque o deputado federal Alberto Neto (PL-AM) propôs a troca com Luiz Philippe de Orleans e Bragança , deputado do PL de  SP. O parlamentar paulista está pleiteando assumir a presidência da Comissão de Finanças  e, caso consiga, sairá do GT abrindo espaço para o amazonense  Alberto Neto. Hoje SP possui quatro representantes e o AM, três.     


Xenofobia? Odeputado federal Sidney Leite (PSD) considerou preconceituosa a fala do deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), que questionou a alta representatividade do AM no grupo de trabalho. O  amazonense afirmou que os questionamentos impulsionados pela bancada do partido NOVO são discriminatórios e comparou a afirmação ao preconceito massivo incentivado na Alemanha nazista.


Xenofobia? 2 “Primeiro, o partido dele tem três deputados e quem indica são os partidos. Segundo ele, representa o grande capital, isso é muito claro e a gente sabe o que o Novo representa. Terceiro, a história da humanidade está aí, o próprio comportamento de uma pessoa que chega ao poder na Alemanha é discriminando os outros. Aquela visão de que por ser do Sul, são melhores, são mais bonitos, mais inteligentes e mais preparados do que nós”, disse Leite. 


E São Paulo?   Sidney lembrou que São Paulo, por exemplo, tem quatro membros no grupo e não foi alvo das mesmas críticas. Para ele, não há legitimidade na afirmação de Van Hattem, pois é praxe no legislativo que os próprios partidos indiquem nomes que melhor representem os interesses de cada sigla.


Paridade    Um acordo de R$ 5 milhões foi homologado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR) entre a Caixa Econômica Federal (CEF), a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) e a Associação dos Economiários Aposentados do Amazonas (AEA/AM). Ao todo, 29 aposentadas serão indenizadas pelas diferenças de parcelas de benefício previdenciário complementar administrado pela Funcef.


Paridade 2   As aposentadas recebiam somente 70% do valor contribuído, enquanto os homens recebiam 80%, valor correto por lei. O acordo estabeleceu que a CEF pagará 50% do valor, e a Funcef a outra metade.  Duas funcionárias faleceram ao longo do processo, que durou 14 anos. Os respectivos herdeiros das aposentadas falecidas receberão os valores devidos. 


Autoridades   Além de políticos, outras autoridades compareceram no velório do ex-governador Amazonino Mendes, como o ministro so STJ Mauro Campbell; o presidente do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Érico Desterro; Defensor Geral Ricardo Paiva; presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), Flávio Pascarelli e o juiz de direito Cássio Borges.   


‘Injustiça’   A deputada estadual Joana Darc (União Brasil) reagiu contra a decisão do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas (CRMV-AM), de apenas suspender em 80 dias o Exercício da Atividade Profissional do médico veterinário, André Luiz Sotero Vital, preso em flagrante pela Polícia Civil de São Paulo, em  2019, por participar de atos ilegais com rinha de cães.




Fonte: Acritica


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